Ao longo da criação de Impermanência, fui aceitando que levava uma culpa que eu mesma havia plantado em mim. As minhas barreiras foram se desfazendo e me deram uma nova oportunidade de me
relacionar com a minha família, a entender que o amor é uma troca.
Aceitei que nascemos e morremos todos os dias…
S.D.